quarta-feira, 23 de abril de 2008

PATRIARCA DA ECOLOGIA



Estudando história, sabemos que José Bonifácio de Andrade e Silva participou ativamente dos movimentos de independência que livraram o Brasil do poder de Portugal. Sua participação foi tão intensa, que José Bonifácio é considerado o PATRIARCA da INDEPENDÊNCIA.
O que, talvez, muitos não sabem é que esse político de grande importância para nossa história foi também o primeiro Ecologista Brasileiro.
Nascido em 13 de junho de 1763, na cidade de Santos (SP), José Bonifácio foi estudar em Portugal quando completou 20 anos de idade.
Retornando ao Brasil em 1819, com 56 anos de idade, José Bonifácio fez uma longa viagem pelo estado de São Paulo. E logo percebeu que as boas lembranças que guardava da infância já não correspondiam à realidade: deparou-se com os horrores da escravidão de negros trazidos da África, com a perseguição aos índios, com desmatamento e o desperdício de nossos recursos naturais. Começou, então, a pensar num projeto para valorizar a natureza do Brasil.
Mas, como era um político importante, não chegou a trabalhar nesse projeto. Foi aleito vice-governador de São Paulo e, em seguida, nomeado Ministro do Reino. Nos dois anos em que foi ministro, tramou e viu acontecer a independência do Brasil.
O patriarca da independência foi um dos maiores geólogos de sua época, um homem que teria preferido dedicar-se à ciência caso a política não o tivesse envolvido tanto.
Eis um pequeno trecho de um discurso de José Bonifácio, feito em 1823: "... nossas numerosas minas, por falta de trabalhadores ativos e instruídos, estão desconhecidas ou mal aproveitadas; nossas preciosas matas vão desaparecendo vítimas do fogo e do machado da ignorância e do egoísmo; nossos montes e encostas vão-se escalvando diariamente, e com o andar do tempo faltarão as chuvas fecundantes, que favorecem a vegetação e alimentam nossas fontes e rios... Virá então esse dia, terrível e fatal, em que a ultrajada natureza se ache vingada de tantos erros e crimes cometidos".
Com estas palavras podemos concluir que José Bonifácio era, também, um profeta.

DESEQUILIBRIO AMBIENTAL

O desequilíbrio do ecossistema é um dos principais problemas ambientais da atualidade. Com a extinção de algumas espécies de animais e vegetais, está ocorrendo cada vez mais problemas em cadeias alimentares e, por conseqüência, prejuízos para o ecossistema. A caça predatória, a poluição das águas e do ar e a contaminação de rios são os fatos que influem diretamente neste tipo de problema ambiental.
O problema ambiental é urgente e precisamos saber lidar com o capitalismo e a degradação ambiental consequente. Para isso, temos que entrar no mundo e na lógica desse poder dominante e encontrar uma solução de equilíbrio, entre as necessiades humanas e o que o ambiente pode oferecer perpetuamente,

domingo, 20 de abril de 2008

A MISSÃO DO PROFESSOR



Qual é minha missão como professor junto a este ser que me é confiado todos os dias?
Em geral, é difícil que um professor, um docente, possa trabalhar seriamente se não procura encontrar a resposta a esta pergunta. Essa resposta deve se adaptar a uma série de condições externas, tais como: a idade dos alunos; o ciclo de ensino em que estão; a série ou curso; condições sócio-econômicas (características sociais, econômicas e culturais); lugar em que está localizada a escola: centro de uma grande cidade, um bairro, um lugarejo, zona rural,etc.; as características do momento histórico que se está vivendo.
Isto se fundamenta numa visão do homem como ser histórico que se realiza no tempo. Crescer, portanto, significa ir se localizando com lucidez, no tempo e nas circunstâncias em que se vive, para chegar a ser verdadeiramente homem, isto é: indivíduo capaz de criar e transformar a realidade, em comunhão com seus semelhantes.
De acordo com isto, a função dp professor seria então:
- Dar às crianças instrumentos para a análise da realidade.
- Iniciá-las na experiência da reflexão e da ação em grupo.
Dar instrumentos para a análise da realidade, dentro de um aspecto desta realidade, aquela que levará os alunos a se conhecerem através do conhecimento dos outros homens em geral: de sua localidade, do seu tempo, de outras localidades, de outros tempos.
Enfim, a realidade do homem como sere histórico, criador de cultura.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

O QUE PODEM E O QUE NÃO PODEM FAZER AS MÁQUINAS


Quem fala em Máquina Pensante ou não sabe o que é pensar ou não sabe o que é uma máquina. Uma máquina é um instrumento operado pelo homem. Se estiver em perfeita ordem, ela cumprirá eficientemente as instruções recebidas - com tanta efeciência quanto a do operador que a dirige. Ouvimos sempre: "As máquinas não se enganam". É claro que não; elas não fazem nada.
Seria ridículo negar o fantástico progresso atingido pelas máquinas e especialmente pelas máquinas eletrônicas, nos últimos anos.
É bem possível que a eletrônica venha a transformar radicalmente a nossa vida (já transformou, pois passamos mais tempo em frente ao computador do que falando com os familiares e amigos). Os motores de explosão também a alteraram. Só que não cometemos o erro de olhá-los sob uma visão antropomórfica. O "cérebro" de um computador moderno (dificilmente poderemos escapar destas falsas analogias) é um sistema tremendamente complicado, que pode chegar a ocupar uma sala inteira. Temos, dentro do crânio, em duas conchas de matéria, um sistema infinitamente mais complicado - um sistema não apenas mais complicado como ainda capaz de realizações que se colocam não só fora das possibilidades de um computador como além de qualquer coisa que possamos imaginá-lo capaz de fazer no mais remoto futuro.
Existe apenas um tipo de Máquina Pensante: Você.
(Charles Solomon)




A MATEMÁTICA DA BELEZA NA ANTUREZA E NA ARTE



No século XIII, Tomás de Aquino formulou essa verdade fundamental da estética: "Os sentidos se deleitam com coisas devidamente proporcionadas." Estava traduzindo a relação direta e muitas vezes mensurável que existe entre a beleza e a Matemática, relação que se aplica tanto ao belo da Natureza como à arte do homem. Aparentemente, nada há na Natureza suficientemente pequeno ou insignificante para não merecer uma agradável simetria: a beleza infinda dos cristais hexagonais dos flocos de neve, a encantadora espiral geométrica dos caramujos, os cubos perfeitos de cristais minerais. Qunato ao homem - notável exemplo de simetria - parece reagir instintiva e positivamente às formas que seguem regras geométricas rígidas, tanto no que vê ao seu redor como em sua própria criação, arte ou arquitetura.

!Biblioteca Científica LIFE)

quinta-feira, 10 de abril de 2008

PLANEJAMENTO



"O planejamento é um instrumento indispensável para a ação pedagógica, já que outro modo, seria impossível orientar o processo até os propósitos perseguidos - e uma proposta educativa deixa de sê-lo se não tratar de tornar realidade certas finalidades previamente trabalhadas" (Delia Zunino e Alicia de Pizani).
"Ao planejar, deve-se sonhar e é nesse instrumento chamado planejamento que os professores podem colocar o sonho das aprendizagens que desejam para o grupo de alunos com que atuam, materializando, no plano de trabalho, suas intenções".
"O planejamente nas ce da avaliação".
(Madalena Freire).
Toda aula começa muito antes do momento de entrar em classe. Algumas vezes é preciso gastar horas para organizar materiais e espaços. Em outras, bastam alguns minutos. Mas sempre existe um esforço de preparar o trabalho com os alunos.
Assim como não se levanta um prédio sem plantas e cálculos, não se constrói educação sem planejamento. A fórmula para planejar é simples. Primeiro definem-se os objetivos, pensando nos interesses e nas possibilidades do aluno. Depois o caminho para alcançá-los, com materias, espaços, técnicas e tempo disponíveis. Entre o primeiro e o último ponto é preciso caminhar muito, mas quem faz o percurso encontra a chave do sucesso.
OS DEZ MANDAMENTOS
1 - ESQUEÇA A BUROCRACIA: Acabou a idéia de que planejar é ir a reuniões chatas em que o professor se sente como um carimbador de papéis.
2 - CONHEÇA BEM O ALUNO: Para planejar, é preciso conhecer as condições e os intersses dos estudantes.
3 - FAÇA TUDO OUTRA VEZ (E MAIS OUTRA): O plano de ensino é um documento pronto, que serve de base para o planejamento. Já o planejamento é um processo. Ele deve ser sempre alterado, de acordo com as necessidades da turma.
4 - ESTUDE MUITO PARA ENSINAR BEM: Uma pessoa só pode ensinar aquilo que sabe.
5 - COLOQUE-SE NO LUGAR DO ALUNO: Quando pnsr numa aula, tente se colocar no lugar do aluno. Você deve saber se os temas trabalhados em sala sãio importantes do ponto de vista do aluno.
6 - DEFINA O QUE É MAIS IMPORTANTE: Os critérios para estabelecer o que é mais importantes ensinar devem ser as necesidades e as dificuldades do aluno.
7 - PESQUISE EM VÁRIAS FONTES: Busque informações em livros, jornais, revistas, na internet ou em qualquer fonte ligada a seu plano de trabalho, sem preconceitos.
8 - USE DIFERENTS MÉTODOS DE TRABALHO.
9 - CONVERSE E PEÇA AJUDA, se necessário.
10- ESCREVA, ESCREVA, ESCREVA: Analise o qu está ou não dando certo em seu trabalho e anote. Este é um modo prático de atualizar o planejamento.
DICAS:
USE E ABUSE DO QUADRO-NEGRO: O aluno é ativo na construção do conhecimento, mas o professor não está proibido de transmitir informações. Portanto, aulas expositivas continuam sendo importantes. E o quedro-negro não está abolido. Ele é um recurso eficiente.
NEM BOBO NEM MONSTRO: O professor que dá certo é aquele que usa a linguagem dos alunos e ao mesmo tempo é firme. Não adianta ser o queridinho e perder o papel de orientador. O professor deve estabelecer empatia com os alunos e, principalmente, respeitá-los.

Dedos e Contagens

Acredita-se que algumas tribos antigas usaram a contagem de base 2. Outras usavam a base 3. Ao se tornarem agricultores e construtores, os povos mais adiantados aumentaram seu limite de contagem. Muitos usaram os dedos dos pés e das mãos como referência, inventando números até 20.
Fosse qual fosse seu sistema de contagem , os mercadores das antigas civilizações empilhavam pedrinhas no chão para indicar os números contados. Provavelmente, tal uso deu origem ao dispositivo de cálculo denominado ábaco, que ainda se usa nos bazares orientais.
O uso de dispositivos para cálculos talvez tenha retardado o aperfeiçoamento dos números escritos, a partir dos quais se desenvolveram as idéias modernas da Aritmética.
O sistema que usamos atualmente - sistema de notação de clima posicional - tem a base 10. Não há, contudo, razão alguma - exceto, talvez, o número de dedos de ambas as mãos - para deixarmos de adotar a base 12 ou 20. Durante mais de metade da história da civilização os cientistas do Ocidente exprimiram frações em um sistema de notação posicional de base diferente, o complicado sistema "sexagesimal", desenvolvido pelos mosepotâmicos com a base 60.
Mesmos nos dias de hoje, com todos os nossos conhecimentos, seria imprudente julgar que chegamos a estágio definitivo no sistema de numeração. Não que tribos de bárbaros possam irromper das florestas e conquistar a Terra; mas há outros pagãos de natureza menos carnal: os robôs ou máquinas de calcular, que operam com interruptores elétricos, nas situações de "ligado" ou "desligado". Por isso, contam apenas dois números: 1 para "ligado" e 0 para "desligdo", tornando o homem cada vez mais dependente do sistema de contagem de base 2, ou binário.
(As Matemáticas - Biblioteca Científica Life).

segunda-feira, 7 de abril de 2008

O QUE ENTENDEMOS POR ESTUDOS SOCIAIS


O homem conseguiu, com seu trabalho, chegar ao desenvolvimento tecnológico que hoje podemos constatar. Atualmente ele sente que domina o Mundo através da técnica, mesmo correndo o risco de ser dominado por ela.
Quando analisamos a História da Humanidade constatamos que o Homem, inicialmente, temia a Natureza, mas a foi transformando pelo seu trabalho, segundo suas necessidades. Para sobreviver, o homem precisava atender a certas necessidades como: comer, vestir, beber, dormir, habitar. E para isto iniciou uma atividade de coleta e caça. Buscando um melhor desempenho nessas atividades, elaborou alguns instrumentos de trabalho como o arco, a flecha e o machado de pedra. E mais, começa a relacionar-se com outros homens seja na defesa de seus achados, seja no melhor desempenho dessas atividades. Ele foi elaborando a própria identidade no confronto com o Outro Homem e com o Mundo. Simultaneamente, o homem passou a elaborar a consciência de si, do outro homem e do mundo. Adquiriu consciência de suas possibilidades e de suas necessidades, passando a agir sobre a natureza.
Darcy Ribeiro denomina cultura a interação desses esforços de controle da natureza e ordenação das relações humanas. A cultura seria entendida como o "patrimônio simbólico dos modos padronizados de pensar e de saber que se manifestam: materialmente, nos artefatos e bens; através da conduta social; ideologicamente, pela comunicação simbólica e pela formulação da experiência social em corpos de saber, crenças e valores".
Para a compreensão do momento histórico em que vivemos se faz necessária uma análise e interpretação desse processo de transformação das relações com a natureza. A História estuda esse arcabouço cultural da humanidade através dos tempos eo faz criticamenet visando uma presença eficiente de cada homem em seu tempo.

Por Que Ensinar Ciências?


O ensino das Ciências no ensino fundamental, em nosso país, tem sido relegado a um plano inferior, um plano de esquecimento, diríamos nós com mais acerto. As diferentes pesquisas feitas na área da educação levam sempre a um mesmo ponto: todos estão conscientes de que é necessário e fácil ensinar Ciências, mas ao mesmo tempo os professores se sentem inseguros, têm pouco material informativo, especialmente sobre as mais recentes aplicações da Ciência, os programas são pouco incentivadores e os objetivos de seu ensino não têm sido bem especificados, bem esclarecidos. O resultado é, então, melancólico: quase não se estudam as Ciências Físicas e Biológicas e as Geociências nos primeiros anos do 1º grau.
Será que todos aqueles que estão envolvidos no processo educativo estão conscientes de que nosso país irá parando aos poucos se não começarmos já, com um energia nunca vista antes, a levar nossos alunos a investigar, observar, formular hipóteses, errar por si,acertar e concluir, a fim de entenderem o mundo em que vivem exercitando-se desde cedo nos métodos científicos?
Piaget e Hunt afirmam que " só pelo manuseio da Ciência o ser humano se desenvolve integralmente, do mesmo modo que só os indivíduos integralmente desenvolvidos poderão trabalhar pelo bem-estar da sociedade à qual pertencem. Conscientes, então, dos problemas do mundo moderno, poderão agir positivamente como simples cidadãos livres ou como líderes."
(Nilda Bethlem, "Explorando as Ciências no Escola Primária").

sábado, 5 de abril de 2008

Classificação e Seriação

Jean Piaget (1896-1980), psicólogo suíço mundialmente famoso por seus estudos na área da Psicogenética, realizou experiências que evidenciaram quatro estágios no desenvolvimento lógico: Estágio sensório-motor, Estágio pré-operatório, Estágio das operações concretas e Estágio das operações formais.

Cada estágio serve de base para o estágio seguinte; porém o desenvolvimento não é linear nem apenas quantitativo. Há rupturas no modo de pensar, há mudanças de qualidade provocadas pelo desenvolvimento quantitativo de atividades. Por isso, as mensagens são interpretadas de modos diferentes em cada etapa de desenvolvimento da criança. Isto é fundamental em educação. É improdutivo, e até prejudicial, tentar certas atividades com alunos que ainda não estão no estágio de assimilá-las. Assim, um aluno pode não apresentar bom resultado num determinado assunto e de nada adiantará fazer recuperação. É necessária uma correspondência entre o desenvolvimento psicogenético e as atividades propostas na escola, lembrando sempre que o pensamento cresce a partir de ações, ou seja, vai do concreto para o abstrato, da manipulação para a representação, e desta para a simbolização.

Algumas experiências de avaliação do desenvolvimento psicogenético são particulatmente importantes na Matemática. CLASSIFICAÇÃO E SERIAÇÃO são etapas fundamentais no desenvolvimento da criança.

As atividades de seriação são importantes para a construção de operações lógicas fundamentais, eal se diferencia da classificação, pois trabalha mais com as diferenças entre os elementos das coleções, estabelecendo entre eles relações que possam ser quantificadas.

Reflexão Avaliativa II

Logo após enviar minha Síntese das Aprendizages, recebi uma dica para uma nova postagem: Citar alguns fatos e ocorrências que me tinham passado despercebidos e, também, usar uma linguagem menos informal.
No dia da apresentação,me conscientizei de verdade do quanto eu me expressava "informalmente". Estou num veículo acadêmico, devo usar termos mais formais, menos "gírias".
Também era meu costume fazer pesquisas e não anotar as fontes. Isto é fundamental para uma nova busca de dados.
Estou sanando estas minhas falhas. Sempe que faço uma pesquisa anoto o site ou o livro em que pesquisei. Se encontro uma frase ou um texto interessante, anoto o autor.
Quanto a escrever de uma forma mais formal, estou fazendo o possível e o impossível. Sei que vou conseguir "contornar" este meu lado "rebelde" de escrever.
"O Tempo se incumbe de trazer e depositar em nossas mãos o fruto da semente que plantamos em nossa vida".
(Nabor Fernandes).

Reflexão Avaliativa I

No último semestre, as disciplinas do Pead comungaram uma cos as outras, numa sintonia perfeita. ARTES!
Enquanto estava elaborando minha "Síntese de Aprendizagens", comecei a repassar todos as atividades postadas e relembrar os conhecimentos assimilados durante o processo.
Meu acervo de conhecimentos estava repleto de maravilhosas "obras". Não digo que estava completo, pois jamais estará.
No decorrer do semestre, entre várias pesquisas e postagens de atividades, não dava para visualizar a importância dos conhecimentos adquiridos. Somente na hora de sentar e colocar no papel toda a aprendizagem, é que se dá conta de toda riqueza que se acumulou: Artes Visuais e a visita á Bienal, Literatura com as histórias e fábulas encantadoras, Ludicidade e Educação com a importância dos jogos, Música na Escola com a pesquisa das atividades musicais de minha cidade e o Seminário Integrador coms seus argumentos e evidências.
Este conjunto de disciplinas irmãs me proporcionaram aprendizagens e excelentes dicas para lidar com o público infantil e, consequentemente, com o EU professora e aluna do Pead.


QUERIDO BLOG!
QUANTAS SAUDADES!
Depois de muita briga com o sistema e comigo mesma, finalmente consegui acessá-lo e postar minhas atividades.