Paciência é uma virtude. Virtude que consiste em suportar resignadamente males físicos ou morais. É um substantivo abstrato, ou seja, não se vê nem se toca, apenas se sente.
Ter paciência é ter amor por si mesmo e pelo próximo. Pelo próximo que agradece a não representação de cenas desagradáveis carregadas de ira e ignorância. Por nós mesmos: a impaciência e a revolta fazem mal para nossa pele, transformam nosso semblante criando rugas, aumentam o nível de adrenalina acelerando o rítmo cardíaco e aumentando a pressão arterial.
Nesta primeira semana de atividades, minha maior aprendizagem foi manter em alto grau o meu nível de paciência.
Apesar dos argumentos em relação a minha disponibilidade para assistir ao filme, as evidências me apontavam uma cruel realidade: o tempo estava se esgotando e o computadr recusava-se, terminantemente, a apresentar o espetáculo.
Calma! Nem tudo está perdido! Compro um CD e peço para que nele seja gravado o tão esperado filme.
Então? Como se encaminhou os acontecimentos? Não andou. Estagnou, pois a "bolachinha" foi perdida.
Haja paciência!
Mas tudo bem! Estou calma, mantive a elasticidade da pela, meu coração está tranqüilo. Com muita fé em Deus, vou metendo o pé na estrada.
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